Painel RJPainel RJPainel RJ
Font ResizerAa
  • Rio de Janeiro
  • Política
  • Policial
  • Brasil
  • Esportes
  • Cultura
Reading: Rio pode proibir venda de aparelhos para eletroconvulsoterapia
Share
Font ResizerAa
Painel RJPainel RJ
  • Rio de Janeiro
  • Política
  • Policial
  • Brasil
  • Esportes
  • Cultura
  • Rio de Janeiro
  • Política
  • Policial
  • Brasil
  • Esportes
  • Cultura
Have an existing account? Sign In
Início » Blog » Rio pode proibir venda de aparelhos para eletroconvulsoterapia
Rio pode proibir venda de aparelhos para eletroconvulsoterapia
Política

Rio pode proibir venda de aparelhos para eletroconvulsoterapia

Última Atualizacão 07/11/2025 15:01
Painel RJ
Publicado 07/11/2025
Share
https://www.facebook.com/felipe.lucena.35
SHARE

Projeto de lei em tramitação na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) busca proibir a comercialização de equipamentos destinados à eletroconvulsoterapia (ECT) em todo o estado. A proposta, de número 610/19, foi aprovada em primeira discussão na última quinta-feira (06/11) e agora aguarda uma segunda votação para ser efetivada.

A iniciativa é de autoria do deputado Flávio Serafini (PSol), que justifica a medida com base na Nova Política de Saúde Mental, estabelecida pela Portaria 3.588/17. Segundo o parlamentar, essa política de saúde reinseriu o uso da eletroconvulsoterapia, um procedimento considerado invasivo e associado a uma abordagem “manicomial e hospitalocêntrica” no tratamento da saúde mental.

A eletroconvulsoterapia é um procedimento psiquiátrico que consiste na aplicação de uma corrente elétrica controlada no cérebro, com o objetivo de induzir uma convulsão terapêutica. Acredita-se que esse processo possa aliviar os sintomas de doenças mentais consideradas graves.

No entanto, a eficácia da ECT é alvo de debates entre profissionais de saúde. O deputado Serafini argumenta que não existe um consenso sobre a segurança do procedimento, devido à falta de estudos conclusivos. Além disso, ele destaca uma história de desumanização associada à prática, que teria sido utilizada como forma de controle ao longo do tempo.

O parlamentar também aponta para os riscos potenciais da eletroconvulsoterapia, que incluem perda de memória e possíveis problemas cardíacos. Outra crítica levantada é a ausência de parâmetros claros para avaliar a efetividade do tratamento. A proibição da venda dos equipamentos no estado busca, portanto, proteger os pacientes e promover abordagens mais humanizadas no tratamento da saúde mental. A medida ainda precisa passar por nova votação antes de ser sancionada.

Fonte: diariodorio.com

Reocupa rio: moradores podem denunciar imóveis abandonados na cidade
Niterói chora o Pan 2031 — e expõe seus próprios descuidos
SONHO ANTIGO VIROU REALIDADE: Vem aí o Batalhão de Nova Iguaçu
Justiça do Rio condena ex-governadores Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão por corrupção e improbidade
Fiocruz celebra dia nacional da multivacinação com foco na ciência
TAGGED:eletroconvulsoterapiaestadomentalprocedimentosaúde
Compartilhar
Facebook Email Print

Siga nossas redes

Facebook Instagram
- Advertisement -
Ad imageAd image
©️ Painel RJ. Todos os direitos reservados
adbanner
Welcome Back!

Sign in to your account

Nome de Usuário ou E-mail
Senha

Lost your password?