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Governador leite discorre sobre gestão e investimentos no rio grande do sul
Política

Governador leite discorre sobre gestão e investimentos no rio grande do sul

Última Atualizacão 28/11/2025 18:01
Painel RJ
Publicado 28/11/2025
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O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, participou do Almoço do Empresário da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), onde apresentou sua visão sobre o país e detalhou o modelo de gestão implementado no estado gaúcho. A conversa, conduzida pelo presidente da ACRJ, Josier Vilar, abordou temas cruciais como gestão profissional, responsabilidade fiscal e políticas públicas baseadas em evidências.

Durante o encontro, Leite explorou questões como segurança pública, educação, o ambiente de negócios no estado, as oportunidades de investimento, os esforços de recuperação do Rio Grande do Sul após a recente tragédia climática e até mesmo o cenário eleitoral previsto para 2026. Em uma apresentação direta, o governador compartilhou resultados, reformas e as limitações estruturais que o estado enfrenta.

Na área de segurança pública, o programa RS Seguro foi destacado, com Leite apontando para a diminuição de homicídios, roubos e crimes patrimoniais. Ele enfatizou que esses resultados são fruto de uma coordenação eficaz entre as diversas instituições envolvidas, e não de ações isoladas. “Desde 2023, este modelo consistente tem gerado resultados cada vez melhores”, afirmou o governador. Ele atribuiu o progresso à integração policial, à governança, ao uso de inteligência, ao foco em lideranças criminosas e a regras mais rigorosas no sistema prisional.

Leite também ressaltou a importância do associativismo e o papel de instituições como a ACRJ. “É fundamental ouvir as associações comerciais para melhorar o ambiente de negócios e impulsionar a produtividade e a prosperidade”, disse, sublinhando a necessidade de diálogo com o empresariado na formulação de políticas públicas eficazes.

Na esfera econômica, o governador defendeu o ajuste fiscal “pelo lado da despesa”, sem a criação de novos impostos, como uma estratégia para restaurar a credibilidade do estado e atrair investimentos. Ele recordou que o Rio Grande do Sul superou um período de crise fiscal e retomou a capacidade de investir, creditando essa transformação às reformas estruturais, com ênfase na previdência. Segundo Leite, o estado conseguiu reduzir o déficit previdenciário pela metade e aumentar o orçamento destinado a investimentos de 2% para quase 11% da receita.

“Atualmente, o estado oferece um ambiente propício para investimentos. Nos próximos 15 anos, assinamos contratos que somam R$ 72 bilhões em parcerias público-privadas (PPPs) e privatizações, expandimos a digitalização de serviços e diminuímos a carga tributária, consolidando um ambiente favorável aos negócios”, afirmou Leite.

Questionado sobre o uso de emendas parlamentares, o governador expressou preocupação com o atual modelo orçamentário do país, argumentando que o volume de emendas excedeu o limite razoável. “O excesso compromete políticas públicas estratégicas e deve ser contido, preservando o planejamento e as prioridades nacionais”, avaliou, defendendo uma maior coordenação na definição dessas prioridades.

Ao abordar a educação, Leite a classificou como um tema estratégico e alertou para três fatores que, em sua opinião, intensificam a perda de capital humano: a evasão escolar, a aprovação automática e a queda de produtividade da força de trabalho. Ele mencionou o ensino integral como uma ferramenta valiosa, mas ressaltou que seu sucesso depende de mudanças profundas no conteúdo e na forma de ensinar. Para ele, “o modelo de ensino integral só é eficaz com uma reforma pedagógica robusta; caso contrário, pode aumentar a evasão escolar”.

A recente tragédia climática no Rio Grande do Sul também foi discutida. Leite reconheceu as limitações estruturais históricas do estado na resposta a eventos extremos. “Décadas de fragilidade fiscal reduziram a capacidade de resposta. A gravidade dos eventos climáticos excedeu qualquer estrutura existente, mesmo em cenários sem negligência”, afirmou, conectando a agenda climática à necessidade de equilíbrio fiscal e planejamento de longo prazo.

O encontro na ACRJ serviu como uma plataforma para Eduardo Leite apresentar o modelo de gestão que ele busca promover em nível nacional: uma abordagem que prioriza dados, disciplina fiscal, parcerias com o setor privado e foco em segurança, educação e um ambiente de negócios favorável – temas que parecem estar sendo estruturados com o olhar voltado para as eleições de 2026.

Fonte: diariodorio.com

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