O Ibovespa encerrou o pregão de ontem com um aumento de 0,10%, atingindo a marca de 148.780,22 pontos, estabelecendo um novo recorde histórico de fechamento. Durante o dia, o índice oscilou entre uma máxima de 149.234,04 pontos, também um recorde histórico, e uma mínima de 147.546,46 pontos. O volume total de negociações atingiu R$ 21,10 bilhões.
O dólar comercial, por sua vez, registrou alta de 0,42% frente ao real, revertendo uma sequência de três quedas consecutivas. Esse movimento acompanhou a valorização da moeda americana em relação a outras divisas globais, com o índice DXY subindo 0,31%, para 99,53 pontos.
No mercado de juros futuros, os DIs encerraram o dia com variações positivas na maioria dos vértices. As taxas foram: DI1F26 em 14,891% (-0,003 pp), DI1F27 em 13,925% (0,065 pp), DI1F28 em 13,240% (0,040 pp), DI1F29 em 13,195% (0,035 pp), DI1F31 em 13,480% (0,020 pp), DI1F32 em 13,590% (0,015 pp), DI1F33 em 13,640% (0,015 pp) e DI1F35 em 13,660% (0,015 pp).
Em Nova York, os principais índices acionários fecharam o dia em baixa. Os investidores avaliaram os resultados das gigantes de tecnologia Alphabet, Meta e Microsoft, bem como o impacto do encontro entre os presidentes dos EUA e da China. O Dow Jones fechou em queda de 0,23%, atingindo 47.521,81 pontos. O S&P 500 recuou 0,99%, para 6.822,35 pontos, enquanto o Nasdaq teve uma queda de 1,58%, fechando em 23.581,14 pontos.
Entre os destaques do Ibovespa no último pregão, as maiores quedas foram registradas por BBDC4 (-3,88%, R$ 18,10), BBDC3 (-3,56%, R$ 15,43), BRKM5 (-2,86%, R$ 6,79), GGBR4 (-2,75%, R$ 18,72) e SMTO3 (-2,16%, R$ 14,02). Já as maiores altas foram de HYPE3 (4,95%, R$ 25,67), ABEV3 (4,66%, R$ 12,59), MRVE3 (4,22%, R$ 7,41), SANB11 (2,61%, R$ 30,61) e UGPA3 (2,41%, R$ 21,25). As ações mais negociadas foram BBDC4 (61.291 negócios), ABEV3 (52.831 negócios), BBAS3 (45.083 negócios), ITUB4 (37.451 negócios) e VALE3 (34.707 negócios).
O Ibovespa acumula alta de 1,78% na semana, 1,74% no mês de outubro, 1,74% no quarto trimestre de 2025 e 23,69% no acumulado do ano.
Fonte: www.infomoney.com.br



