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Rio: operação em favelas deixa 121 mortos e acende debate sobre letalidade
Rio de Janeiro

Rio: operação em favelas deixa 121 mortos e acende debate sobre letalidade

Última Atualizacão 29/10/2025 16:31
PainelRJ
Publicado 29/10/2025
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Em coletiva de imprensa realizada na Cidade da Polícia, no Rio de Janeiro, a cúpula da segurança pública estadual apresentou o balanço oficial da controversa operação realizada nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte da capital. Os números revelam um saldo de 121 mortos, incluindo quatro policiais, e a apreensão de 118 armas de fogo, com destaque para 91 fuzis.

Durante a apresentação, as autoridades exibiram imagens que supostamente mostram integrantes do tráfico de drogas infiltrados em áreas de mata, utilizando vestimentas camufladas e equipamentos usualmente associados às forças policiais.

O secretário de Segurança Pública, Victor dos Santos, enfatizou o extenso trabalho de inteligência e planejamento que precedeu a execução da operação. Ele destacou a complexidade da área, com mais de 9 milhões de metros quadrados de “desordem” e uma alta concentração populacional, fatores que elevam o risco da operação. Segundo ele, a investigação durou aproximadamente um ano e envolveu as polícias do Rio e de outros estados, como o Pará.

O secretário da Polícia Militar, Marcelo de Menezes, corroborou a versão, assegurando que as forças de segurança se prepararam intensamente para a operação, com mais de 60 dias dedicados ao planejamento estratégico.

O secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, lamentou a morte dos policiais e definiu o que considera uma “chacina”. “Nós tivemos quatro grandes heróis, que deram a sua vida pela sociedade. Chacina é morte indiscriminada e ilegal de várias pessoas. O que fizemos foi ação em legítima defesa. Quem optou pelo confronto foi neutralizado (morto) e quem se entregou foi preso”, declarou. Curi também argumentou que a operação representou o maior golpe já sofrido pelo Comando Vermelho em sua história, superando inclusive a ocupação do Alemão em 2010, em termos de perdas de armas, drogas e lideranças.

A operação nos Complexos da Penha e do Alemão já é considerada a mais letal da história do Rio de Janeiro e de todo o país. Moradores levaram corpos para a Praça São Lucas, elevando o número total de mortes para 121. A contagem final ainda pode aumentar, à medida que relatos de outros corpos em áreas de mata são investigados.

Fonte: temporealrj.com

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