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Dirigentes petistas do rio expõem racha com trocas de acusações
Política

Dirigentes petistas do rio expõem racha com trocas de acusações

Última Atualizacão 27/10/2025 18:01
Painel RJ
Publicado 27/10/2025
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senador Lindbergh Farias (PT-RJ)
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A alta cúpula do Partido dos Trabalhadores (PT) no Rio de Janeiro protagonizou um embate público, expondo as tensões internas que antes se restringiam aos bastidores. O prefeito de Maricá e vice-presidente nacional do partido, Washington Quaquá, e o deputado federal Lindbergh Farias, líder do governo na Câmara, trocaram acusações acaloradas nas redes sociais, envolvendo inclusive a presidente nacional da legenda, Gleisi Hoffmann, e o secretário especial de Assuntos Parlamentares do governo Lula, André Ceciliano.

A contenda teve início com críticas de Quaquá sobre o suposto uso da estrutura federal para fins políticos e logo escalou para ataques pessoais. Lindbergh respondeu às acusações chamando o colega de partido de “desprezível” e proferindo insultos. Subjacente a essa troca de ofensas, reside a disputa pelo poder dentro do PT do Rio de Janeiro e os interesses divergentes dos grupos na composição das chapas para as eleições de 2026.

Quaquá utilizou suas redes sociais para acusar Lindbergh, Ceciliano e Gleisi Hoffmann de instrumentalizarem suas posições no governo federal para promoverem seus próprios interesses políticos, demonstrando, segundo ele, um desinteresse pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O prefeito de Maricá se referia a um evento ocorrido em Casimiro de Abreu, onde Lindbergh e Ceciliano discursaram ao lado do prefeito local, Ramon Gidalte (PL).

Lindbergh reagiu de imediato, expressando “preguiça e sensação de perda de tempo” ao responder a Quaquá, a quem classificou como “baixo nível” e “desprezível”.

Ele defendeu Gleisi Hoffmann e André Ceciliano, argumentando que as obras mencionadas por Quaquá foram incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no início do governo Lula, antes de Gleisi assumir o ministério. Lindbergh também acusou Quaquá de adotar “posições avessas ao PT”, citando declarações em defesa da anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro.

O foco da discórdia se concentra na disputa interna pela vaga do PT ao Senado nas eleições de 2026. O grupo de Lindbergh, Ceciliano e Gleisi apoia a candidatura da deputada federal Benedita da Silva, que também conta com o respaldo da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e do presidente da Embratur, Marcelo Freixo. Em contrapartida, Quaquá busca lançar o cantor Neguinho da Beija-Flor como candidato, defendendo que o sambista teria um apelo popular comparável ao de figuras como Romário.

André Ceciliano também se manifestou em resposta às acusações, enfatizando que sempre menciona Lula em seus discursos e criticando a insinuação de que Gleisi seria politicamente manipulada como “machista”.

A disputa tomou um rumo inesperado quando Benedita da Silva revelou ter recebido uma ligação do próprio Neguinho da Beija-Flor, declarando apoio à sua pré-candidatura. Tal declaração contradiz as afirmações de Quaquá, que havia anunciado semanas antes o lançamento da pré-candidatura de Neguinho pelo PT.

O grupo liderado por Quaquá atualmente detém o comando do diretório estadual do PT.

O Palácio do Planalto observa com apreensão as crescentes divergências internas no PT do Rio, que ameaçam o alinhamento com Eduardo Paes e a estratégia do governo de conquistar o controle de um dos maiores estados do país.

Fonte: diariodorio.com

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